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História do Cinema: 1830 - 1899
O cinema mais não é do que uma ilusão óptica, em que um conjunto de fotografias, cada uma ligeiramente diferente da anterior e projectadas num ecrã de uma forma rápida, é interpretado pela mente humana como movimento contínuo. Este fenómeno, designado por persistência da visão, foi uma das invenções e descobertas cientificas ocorridas ao longo do século XIX que possibilitaram o nascimento do cinema. Outra inovação importante foi a fotografia, que se tornou comercialmente viável em 1839, quando Louis Daguerre desenvolveu um método que permitiu a impressão de fotografias em chapas de metal. Enquanto o método de Daguerre permitia a captura de sucessivas imagens de pessoas ou objectos em movimento, o zoopraxiscope, de Eadweard Muybridge, permitia a projecção num ecrã, e de uma forma rápida, de imagens imprensas num vidro rotativo, dando assim a ilusão de movimento. Outro avanço técnologico importante foi a descoberta da electricidade e das lâmpadas incadescentes, que mais tarde viriam a ser incorporadas nos projectores. Em 1869, John Wesley inventa o celuloide, que servirá, anos depois, como a base da película cinematógrafica.
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